Começamos
nosso dia pelo Grand Palace. Pegamos o BTS até o píer Central e de lá um barco
até o Palácio. Optamos pela linha turística, que vai mais devagar. Ela é mais
cara. Existem mais 4 linhas (elas são reconhecidas pela cor da bandeira) e o preço varia de acordo com a distância. Você identifica o píer de desembarque pelo número dele no mapa. Atenção que a letra N e S antecedem o número, determinando se o píer fica ao sul ou ao norte do píer Central (0). Pagamos 40BTH para
ir do píer Central (0) até o N9. Tem um bilhete de dia inteiro por
150BTH.



Grand Palace (Buda de Esmeralda)
Chegando no destino basta
seguir o fluxo. Na entrada eles já verificam se sua roupa está adequada (ombros
cobertos e roupa até o joelho). Se não, você pode comprar nas lojinhas do outro
lado da rua ou alugar na entrada do próprio palácio. Seguindo direto você vai
ver uma placa indicando o templo à esquerda. O ingresso custa 500BTH e dá
direito a visitar outros museus indicados no bilhete, por isso vale a pena
guardá-lo.


Do lado esquerdo de quem entra há três prédios importantes: uma stupa dourado (também chamado de chedi, trata-se de uma espécie de monumento relicário onde se guarda os restos mortais de Buda ou outra pessoa importante no budismo), a biblioteca e o Panteão. Estes só podem ser visitados por fora. Também há uma miniatura do templo cambojano de Angkor Wat nessa área. Parece que é para relembrar que o país vizinho já pertenceu à Tailândia.

Saindo do templo entramos na área do Palácio destinada a atividades administrativas. Possui três prédios grandiosos, mas com apenas uma sala aberta ao publico em cada um. Achei meio sem graça por dentro, mas o exterior é interessante.
No fim tem um café bem simples. A saída é pelo mesmo portão
de entrada. Aqui acabamos nos perdendo, pois queríamos ir para o Templo do Buda
reclinado (Wat Pho), que é ao lado, mas acabamos indo no sentido oposto e
entrando em uma rua supermovimentada cheia de camelôs nas calçados. No fim conseguimos
voltar para a entrada do Grand Palace e descobrimos que ao sair dele era só pegar
à esquerda e depois esquerda de novo e seguir o muro do Palácio que margeia o
rio. Após 10min de caminhada chegamos.
Wat Pho (Buda Reclinado)
Esse templo é conhecido por ter
o maior Buda Reclinado de Bangkok (43mX15m). Ele é todo folheado a ouro e tem
os pés trabalhados com inscrições em madrepérola. Você pode comprar um pote de
moedinhas para colocar como oferenda nos 108 potes de metal que ficam atrás do
Buda. Dizem que dá sorte. Claro que deixei lá minhas moedinhas.

Kao San Road - a rua dos mochileiros
O
próximo destino seria o belíssimo templo de Wat Arun (Temple of Dawn) que fica
do outro lado do rio. Basta pegar um barco que cruza o rio por 3BHT. Mas ele
estava em obra e não tínhamos mais tempo. Então pegamos o barco no píer em
frente ao Wat Pho e fomos para a Kao San Road, famosa rua dos mochileiros. Como
não tinha quem vendesse o bilhete, acabamos viajando de graça. Saltamos no píer
N13. Achei as coisas mais baratas por lá.
Após dar uma volta e fazer uma
massagem nos pés (custava 120BHT por meia hora ou 200BHT por 1 hora), voltamos para
hotel. Os barcos só funcionam até 19h30. Tivemos que pegar um táxi. Só
conseguimos um que ligasse o taxímetro depois que uma moça tailandesa com pena
da gente (foram varias tentativas) chamou o táxi e negociou. Realmente isso é
um problema aqui.
Sirocco Sky Bar
À noite
fomos tomar um drink no Sirocco, o Sky Bar que aparece no filme Se Beber não
Case 2. Ele fica no todo do hotel Lebua. Realmente o lugar é lindo e a vista arrebatadora, mas é carinho. Ele também funciona como restaurante. A parte boa é que não há entrada ou consumação mínima, você pode subir só pra curtir o visual.
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Essa cúpula amarela é visível lá da rua. |
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Um drink nas alturas. |
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Visual da área externa do restaurante |
Fomos de
BTS e a caminhada até o hotel onde fica o bar passa por lugares mais ermos, mas
não nos sentimos inseguros. Resolvemos voltar de tuktuk. O motorista queria
100BTH. Oferecemos 50BTH e ele aceitou. Dá pra negociar. O motorista colocou
pra tocar uma música eletrônica, ligou umas luzes coloridas e andava feito louco.
Não sei se foi o drink ou o nervosismo, só sei que a gente ria muito e ele
também. Nos divertimos muito nesse dia.
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