quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Cliffs of Kilkee, Cliffs of Moher e Doolin



Hora de nos despedir da nossa simpática e falante anfitriã, Jackie. Nosso próximo destino era um dos pontos turísticos mais visitados da Irlanda, os Cliffs of MoherSão penhascos de quase 200m de altura que suportam o ataque inclemente das enormes ondas do revolto Atlântico Norte.
Em nosso caminho descobri que havia outro conjunto de cliffs em Kilkee, menos famosos, mas igualmente impressionantes, que valiam a pena a visita. Fomos conferir.

Pelo que pesquisei e seguindo a dica da dona da pousada, a melhor forma de chegar aos cliffs era atravessando o Shannon Estuary de ferry,  partindo de Tarbert para Killimer. Peguei os horários no site da empresa que faz a travessia. Importante verificar para não ter que esperar muito e atrasar a viagem. A travessia leva 20 min. e é bem tranquila.

Tem sempre um funcionário para orientar o motorista onde por o carro,

A travessia é tranqüila mas sem atrativos.

De Killimer a Kilkee são mais 20min. A cidade é pequenininha e pacata. Tem uma praia que no verão deve atrair gente. 


A trilha para os cliffs fica ao lado de um restaurante chamado Diamond Rocks Cafe. Basta deixar o carro no estacionamento e seguir margeando o mar. 

Você pode escolher onde estacionar.

Onde o carro está estacionado começa a trilha.

A vantagem em relação aos cliffs of Moher é que fica vazio, você pode chegar bem pertinho da borda dos penhascos (em Moher há um muro de proteção) e não há taxa de admissão. 





Caprichando nas fotos.

O que impressiona em Kilkee é que dá pra sentir a violência das ondas batendo nos penhascos, pois eles são mais baixos. Em um ponto chegamos a tomar um banho com uma onda maior. Chega a dar medo, mas é muito legal. Já em Moher o que chama a atenção é a grandiosidade dos paredões de pedra.

Nada convidativo para um mergulho.
A violência do mar impressiona. O barulho assusta.

Dica: Não podíamos demorar muito, pois ainda tínhamos que visitar os Cliffs of Moher nesse dia. Se você puder deixar este passeio para o dia seguinte, siga de carro até o farol de Loop Head (no TripAdvisor está como Kilbaha). Li que tem uma vista linda e a estradinha até lá vai costeando os cliffs.

Seguimos para o próximo destino, os cliffs mais famosos. Na caminho almoçamos  em frente à praia de Lahinch, no simpático restaurante Randaddy's.  Pela estrutura do lugar, cheio de escolas de surf, deve ser um point no verão. Quando fomos era muito frio e só tinha uns turistas no mirante tirando fotos. Pedimos dois sanduíches que vinham com salada. Nem conseguimos comer tudo. Muito bom.


Dá para acreditar que essa praia é um point do surf durante o verão?


Enfim chegamos nos Cliffs of Moher. Já na entrada do estacionamento você compra o ingresso (€6). Vale a pena passar no Centro de Informaçoes turisticas. Tem um pequeno museu, banheiros, loja, lanchonete e mapa em português. 

Estacionamento à vontade. Em nenhum momento da viagem tivemos problema em estacionar o carro.

Lojas
Entrada
Dentro do CIT havia uma exposição sobre o Cliff of Moher.

A maior parte das falésias está protegida por um muro de pedra de 1,5m mais ou menos. Mas se você tiver disposição para caminhar, dá pra seguir até uma parte livre. 



Realmente a vista é espetacular. 



Ali é impossível não parar e ficar meditando. O som das ondas batendo contra a pedra, o vento e o aroma do mar. Uma combinação perfeita para uma pausa.


Torre de O'Brien parece que está ali só pra completar o cenário. Você pode subir nela (entrada €2). Nós desistimos por causa do vento.  Venta muito nos cliffs. Muito mesmo! Vá preparado.


Dica: Dá pra fazer uma trilha dos Cliffs até a cidade de Doolin pela encosta. Você  também pode fazer um passeio de barco para ver os cliffs de baixo. É possível combinar os dois e eu queria muito fazer, pena que não houve tempo. Esse tour tá super recomendado no Trip Advisor. Clique aqui para ver as resenhas.



Depois de nos deslumbrarmos o suficiente com aquela maravilha da natureza, seguimos para Doolin, nossa última parada na Irlanda.

Ficamos em outra pousada familiar, Sea View House. Segue o mesmo estilo da de Killarney, anfitriões simpáticos, quartos confortáveis, tudo muito bem decorado, café da manhã bom, servido em mesa comunitária, e um belo pôr do sol da varanda em frente à pousada. A localização é bem no início da cidade, que é minúscula. 


Dollin é muito conhecida pelos pubs com música tradicional ao vivo. Um dos mais famosos ficava em uma rua próxima à pousada, o O Connor's. O pub é aconchegante e serve jantar. Tudo pedido no balcão. A música é mais calma, não tinha nada a ver com o clima festeiro de Dublin, mas foi legal.


Difícil escolher...
Esse prato é local e confesso, muito bom mesmo.
Música? Só local e tradicional.

No dia seguinte seguimos direto para o aeroporto de Dublin. Por indicação da dona da pousada, fizemos o caminho por uma estradinha secundária beirando o mar. Pena que estávamos com pressa, pois o visual é lindo. Ainda paramos para algumas fotos.


Em uma da paradas, vimos uns carros esportivos bacanas passando por essa estradinho em alta velocidade. Percebemos que eles estavam participando de uma corrida. Surreal!


Já estávamos atrasados e tivemos que parar para inusitados pedestres atravessarem a estrada lentamente.


Com lindas paisagens, castelos magníficos, povo simpático e alegre, pubs animados e muita cerveja, a Irlanda tem tudo pra te surpreender.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Tailândia e Camboja - Organizando o roteiro


Rumo ao desconhecido

Embora a gente já tenha certa experiência no assunto, nossa primeira viagem ao Continente Asiático deu aquele frio na barriga, sabe? Aquela sensação de estar indo pra um lugar totalmente diferente de tudo que você já viu. Idioma, cultura, comida, costumes, crenças,... Era tanta coisa nova pra absorver que o planejamento da viagem já é um desafio. Você vai ler tantos sites, blogs, revistas e guias que no final talvez nem se lembre mais deste aqui. Por isso vou tentar passar as principais dicas, aquelas que achei mais importantes durante a viagem. Pronto para entrar nesse admirável mundo novo?


Camboja e o templo Angkor Wat


Planejamento é TUDO

Quando ir

Todos dizem que a melhor época é entre novembro e fevereiro, pois  o calor é menor. Por outro lado é alta temporada. No verão, de março a maio, a temperatura chega a 40° e o clima úmido incomoda. Fomos em março e isso não nos atrapalhou. Já de junho a outubro é a época das chuvas. Em julho e agosto, férias na Europa, a região também é muito procurada.
Dica: em novembro há o Festival das Luzes em várias cidades tailandesas, que é aquele em que as pessoas soltam lanternas de papel no ar e barquinhos decorados na água. Dizem que no norte do país estão os melhores. Dá uma olhada nesse site: http://www.hypeness.com.br/2014/10/os-magicos-festivais-de-lanternas-da-tailandia/


Roteiro

A primeira coisa a definir é o tempo da sua viagem e o roteiro. Nós tínhamos apenas 20 dias. Como gostamos de conhecer bem os lugares, sem muita pressa, decidimos focar na Tailândia. Suas principais regiões turísticas são as praias ao Sul, tendo como principais pontos a ilha de Phi Phi, no Mar de Andaman, e a Ilha de Ko Samui, no Golfo da Tailândia, a capital Bangkok e as paisagens verdejantes de Chiang Mai e Chiang Rai ao norte. Mas como explorar as ruínas de Angkor Wat era um sonho de criança, abrimos mão do norte da Tailândia por Siem Reap, no Camboja. Optamos por não conhecer a capital do Camboja, Phnom Penh. Ainda gastamos 3 noites em Dubai, pois voamos de Emirates e resolvemos aproveitar pra conhecer os Emirados.
Nosso roteiro ficou assim:

3 noites em Bangkok
3 noites em Siem Reap
3 noites em Railay Beach
3 noites em Phi Phi Island
2 noites em Bangkok
3 noites em Dubai
Mais 2 noites para o voo.

Claro que não conhecemos tudo e teríamos amado ficar mais uns dias nas praias, mas deu pra ver os pontos mais interessantes com tranquilidade e relaxar um pouquinho naquele mar de cor indescritível. Não passando por Dubai, acho que daria pra conhecer Chiang Mai, no Norte da Tailândia. Geralmente quem viaja pelo Sudeste Asiático também quer conhecer Laos e Vietnã. Pelo que li, o Laos dá pra fazer em 3 ou 4 dias. Já o Vietnã exigiria mais uns 10 dias pelo menos. Tudo vai depender do seu jeito de viajar e do que você quer conhecer.

Transporte

Agora é hora de definir os translados internos. 


Há várias cias aéreas que voam pela região. Air Asia, Bangkok Airways e Nok Air são empresas bem conhecidos e com preços razoáveis. A tailandesa Thai Airways é bem avaliada, mas costuma ser um pouco mais cara. Optamos pela Bangkok Airways, pois ela permite o uso do Lounge no aeroporto independentemente da classe tarifária de sua passagem. Foi bom ter um lugar mais confortável pra esperar, usar a internet e comer alguma coisa. O negócio é pesquisar. Gosto muito do skyscanner.com.br.

Não gostei muito dos trens na Tailândia, os que usei eram antigos e pouco confortáveis, mas talvez seja uma boa opção para quem vai visitar o Norte do país. Muita gente pega o trem noturno de Bangkok para Chiang Mai e dizem que é bom. Eu optaria por pernoitar em alguma cidade no caminho como Ayutthaya ou Sukhothai (antigas capitais repletas de ruínas históricas).  Uma dica importantíssima aqui é saber o horário dos trens que possuem ar-condicionado. São os melhores.









Para as ilhas há ferry boats em diversos horários. São várias empresas e com considerável diferença de qualidade, mas ninguém te avisa isso. Geralmente você escolhe a passagem de acordo com o horário que lhe convém e/ou o preço. Na ida para Phi Phi pegamos uma empresa boa. Na volta o barco era muito velho e fiquei com medo de embarcar. Minha dica é que você pesquise se a empresa tem barcos novos ou peça uma orientação no hotel. Esse site tem os horários: http://www.gokohphiphi.com/


Depois falo mais sobre o transporte público na região.

Hospedagem

Em Bangkok, se você quer localização, ficar próximo ao rio Chao Phraya é uma ótima opção, pois um dos principais meios de transporte são os barcos que te levam para as principais áreas turísticas sem que se tenha que enfrentar o trânsito caótico da cidade. A região dos shoppings Siam Paragon, Central World e MBK (Sukhumvit) também é interessante, pois você vai ter muita opção de alimentação e tem uma linha do BTS (metrô) passando por lá. Pra quem gosta de curtir um barzinho à noite e não se incomoda com o estilo turistão da Khao San Road, conhecida como rua dos mochileiros, ficar no entorno dela é uma boa. Há um píer bem próxima.


Railay é uma vila bem pequena que se divide em Railay West (praia) e Railay East (mangue). Se de um lado tem a praia, do outro a noite é mais animada. Na parte West parece que os hotéis são maiores e contam com restaurantes a beira mar, o que atrai casais e famílias. 

Railay West.
Já na parte East ficam os hotéis mais em conta e bares mais simples. Como em uma caminhada de 15min você atravessa de um lado a outro, acho que dá pra ficar bem em qualquer lugar.


Railay East.
                                                                          
Na ilha de Phi Phi só não aconselharia ficar perto dos bares da Loh Dalam Bay, pois deve ser muito barulhento. Ficamos em um resort distante de Tonsai, a vila principal da ilha.Achei ótimo, mas os preços dos passeios eram mais caros e não tinha muito o que fazer à noite. Talvez o ideal seja passar uns dois dias em Tonsai para fazer os passeios e curtir a noitada e depois ficar em um resort em qualquer praia tranquila da ilha só pra relaxar. Isso, claro, vai depender do tipo de turismo que você busca bem como seu tempo e orçamento.

A agitada vila de Ton Sai

Em Siem Reap basta procurar um hotel no centro, próximo aos mercados e à Pub Street. Ali está tudo que você precisa. Para visitar as ruínas você terá que pegar um transporte de qualquer forma.


Camboja e a animada Pub Street.

domingo, 29 de março de 2015

Tailândia e Camboja - Leia antes de embarcar



Depois que você já decidiu o roteiro, transporte e hospedagem, chegou a hora de saber outras informações super importantes para sua viagem.  

Visto: a Tailândia não exige visto para brasileiros em viagem de turismo por até 90 dias. Basta um passaporte com no mínimo 6 meses de validade. Informações sobre outros tipos de visto: http://www.thaiconsul.com/pr/visto/faq
O Camboja exige visto, mas este pode ser feito no momento da entrada no país no próprio aeroporto. Nós fizemos no aeroporto de Siem Reap e foi tranquilo. Para saber os detalhes, clique aqui.
A fila para a imigração.

O aeroporto é bem pequeno.
E simples também.
Vacina: Ambos os países exigem vacinação contra a febre amarela comprovada por meio do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia – CIVP, emitido pela ANVISA. Quando fiz, tomei a vacina em um posto de saúde e levei o comprovante de vacinação no Centro de Orientação para a Saúde do Viajante da ANVISA no aeroporto do Galeão um pouco antes de viajar e eles deram o CIVP na hora. Dá uma olhada no site: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/viajante/centros.pdf

Clima: tropical, úmido e quente. Lembra muito o clima do norte do Brasil. É um calor que te faz suar o tempo todo. Na região norte da Tailândia (Chiang Mai) é mais fresco.

Roupa: salvo no norte da Tailândia, que um casaquinho leve é bem vindo, no resto do país e no Camboja o que predomina é o calor. O único cuidado que se tem que tomar é com o dress code exigido para entrar nos templos: ombros e pernas (até o joelho) cobertos. Até para visitar as ruínas de Siem Reap nos recomendaram isso. Nós levamos calças-bermuda ( bermudas que tem zíper nas pernas para que se possa transformá-las em calças cargo). Mas eu não compraria uma só pra isso. Homens podem usar uma bermuda mais longa. Acho que para as mulheres a melhor opção é levar uma canga na bolsa e usar uma blusa leve com manga. Em muitos templos eles alugam a roupa ou até emprestam.
  
Moedas: Na Tailândia a moeda é o Baht e no Camboja, o Riel. O ideal é levar dólar e trocar lá (há diversas casas de câmbio onde só exigem a carteira de motorista para registro, portanto, não precisa levar o passaporte). Para ver o câmbio: http://www.xe.com/pt/currency Em breve faremos um post falando mais sobre o gastos dessa viagem.

Idiomas: Tailandês e cambojano. Na maioria dos lugares turísticos você se vira bem em inglês.

Comida: muito se fala da gastronomia asiática, principalmente da tailandesa. A comida realmente é muito boa, mas bem apimentada. Se você não gosta é só pedir sem. Ainda assim se não te agradar, você não vai ter problema em encontrar opções ocidentais na maior parte dos lugares. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui.  

Compras: Bangkok tem shoppings enormes e mercados de rua. Um dos seus produtos mais famosos é a seda.

Shoppings - Siam Paragon, Center Mall e MBK são os mais conhecidos. Eles têm as principais marcas internacionais. O MBK é mais popular. Dá uma olhada nesse site: http://www.bangkok.com/top10-shopping-malls.htm

Fila para entrar na Chanel.


Marcas famosas.
Mercados de rua - só estive no Asiatique (que adorei), mas há vários espalhados pela cidade. Gostaria de ter ido no Chatuchak também, mas como só funcionava fim de semana não consegui. Não se esqueça dos mercados flutuantes e do trem. Vale a pena contratar um tour para conhecê-los. Veja os melhores aqui: http://www.bangkok.com/shopping-shopping-after-dark.htm

Para comprar seda: a casa de Jim Thompson, um americano que fundou uma das maiores empresas de fabricação de seda da Tailândia. Hoje a propriedade funciona como museu e tem uma loja com produtos de ótima qualidade.

O Camboja é conhecido pela qualidade de sua seda e tem um rico artesanato. A esculturas em madeira e pedra se destacam. Em Siem Reap há vários mercados noturnos no centro da cidade. Mas para comprar artesanato de qualidade, acho melhor ir na Angkor Handicraft Association, que é bem recomendada. Fica um pouco longe da cidade e por isso não fui, mas no aeroporto eles têm uma loja na área de embarque. Outra opção legal é a loja do Weaves of Cambodia, no Centro de Visitantes do Angkor Hospital for Children, em Siem Reap mesmo. Trata-se de uma organização que emprega pessoas sobreviventes de acidentes com minas terrestres (http://www.weavescambodia.com/). Parte do lucro é revertido para o hospital. 

Nos dois países você vai achar muitos vestidos, calças, saias e cangas em tecidos leves estampados com ótimo preço.

Dicas práticas:

Cuidado com o calor. Não esqueça de levar protetor solar e um boné ou chapéu. Nós somos bem preocupados com essa questão do sol, então levamos camisas com proteção UV para usar nos passeios de barco, que geralmente duravam o dia todo.

Altar em homenagem à filha do Rei da Tailândia.
Na Tailândia vigora uma monarquia constitucional, onde o primeiro-ministro é o chefe de governo e o rei o chefe de estado. Mas em 2014 os militares tomaram o poder por conta de uma crise política. Segundo uma guia que nos acompanhou, o que gerou isso foram sucessivos escândalos de corrupção no governo da primeira ministra do país. Desde então o país é governado por uma junta militar, a qual permanecerá até a redemocratização do país. Apesar disso, o clima por lá é muito tranquilo, não tivemos a mínima sensação de insegurança em momento algum ou qualquer tipo de problema relacionado a isso. A figura do rei e de sua família é vista em todos os lugares em grandes fotos e falar mal do monarca é crime.



A religião budista é muito forte tanto na Tailândia quanto no Camboja. Portanto é importante respeitar seus templos, imagens e crenças. Além disso, eles são extremamente supersticiosos. Não se espante com os milhões de amuletos nos carros.

A forma de cumprimento em ambos os países é postando as mãos em frente ao peito, como se fosse rezar, acompanhado de um leve inclinar de cabeça. E quando estiver na Tailândia não deixe de falar "SAWADEE KA(P)!". Acrescente um pequeno sorriso que fica perfeito.

Se for fazer passeios em fazendas de elefantes, procure saber se ela não maltrata os animais para domá-los.  Pesquisei algumas e a única que me pareceu fazer um trabalho realmente sério foi a Elephant Nature Park (http://www.elephantnaturepark.org/). Lá não há passeio em elefantes ou apresentações. Trata-se de um centro de resgate e reabilitação de animais. Você interage com os elefantes, mas no máximo pode participar do banho deles. Fica em Chiang Mai e necessita de reserva. Só não visitei o parque porque meu roteiro não incluiu o norte da Tailândia. Mas você pode dar uma olhada nos comentários do Trip Advisor.