sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

DA TEORIA À PRÁTICA: FAZENDO AS RESERVAS.


Você já decidiu para aonde vai e definiu um roteiro redondinho. Agora o sonho começa a virar realidade. Vamos para a fase das reservas.

✈Passagem: Essa é a primeira coisa que você tem que reservar. Há vários sites de busca que pesquisam preços em diversas cias aéreas ao mesmo tempo. Geralmente eles trazem uma lista em ordem crescente de preço, mas você também pode filtrar de acordo com a duração da viagem, quantidade de escalas, horário de partida ou chegada, enfim, aqui você escolhe qual o aspecto mais importante para você.  A maioria cobra uma taxa pelo serviço, por isso uma dica é fazer a pesquisa nesses sites de busca, anotar os dados do voo e comprar a passagem diretamente na página da própria empresa aérea. Caso você tenha disponibilidade de datas, simule a viagem em dias diferentes. Às vezes colocar a ida ou a volta um dia antes ou depois reduz o preço significativamente. Alguns sites que costumo usar: Skyscanner, Decolar.com e Kayak.

🏨Hospedagem: hoje em dia com a quantidade de resenhas de viajantes que encontramos na internet, ficou fácil escolher onde se hospedar. Basta paciência para pesquisar e ler muito. Aqui o importante é procurar por algo que se encaixe ao seu orçamento, gosto e com uma boa localização. Os sites de busca de hospedagem têm filtro de preço de diária. Com isso você já elimina as opções que estiverem fora do seu orçamento. Nós gostamos de hotéis pequenos e aconchegantes, os quais não costumam ter uma estrutura muito sofisticada. Há quem não abra mão disso. Outros só querem um lugar para dormir. Ou seja, gosto é algo muito pessoal, procure um lugar que atenda ao seu estilo de viagem. A localização pra mim é fundamental. Aqui pense duas vezes antes de escolher um hotel distante das atrações turísticas. A economia na diária pode não valer a pena. Imagine você no fim do dia já cansado tendo que pegar uma condução pra longe? Também é importante saber se a região é segura, se conta com transporte público próximo (caso você não esteja com veículo próprio) e se no entorno há restaurantes, mercado e demais serviços. Sites bons para pesquisa: Tripadvisor, Booking e Hoteis.com.

Translados: se a viagem inclui vários destinos, você tem que decidir qual o melhor meio de transporte para circular entre eles. Abaixo, os prós e contras de cada um.
🚗Carro alugado – nossa opção preferida, pois te dá uma liberdade que nem um outro meio oferece. Mas só funciona se você puder pegar o carro na cidade de origem e devolver no destino final. Caso sua viagem passe por alguma fronteira, verifique se as regras de circulação de automóvel com placa estrangeira permitem a entrada no país com o carro alugado. Às vezes as exigências são tantas que não vale o esforço. Também não é o melhor meio para circular em grandes cidades.
✈Avião – sem dúvida o meio mais rápido, porém se você levar em conta check in, embarque e desembarque, pode ser que seja mais interessante usar trem ou ônibus. E não esqueça de calcular o custo de locomoção até o aeroporto e as taxas cobradas pela cia aérea para bagagem e outros serviços. As empresas low cost normalmente possuem regras muito restritivas quanto à quantidade de bagagem permitida. Uma dica: nunca deixe para pagar a taxa pelo excesso de bagagem no aeroporto, pois o preço é bem maior. Faça isso através do site da empresa antecipadamente.
🚄Trem – é o meio de transporte mais prático e eficiente, pois é rápido e você não gasta tempo com trâmites de embarque e desembarque. O problema é que muitas vezes o bilhete é mais caro que o da passagem de uma empresa aérea low cost. Além disso, para viagens com mais de 5 horas de duração o custo-benefício não costuma ser bom. Muita gente gosta de viajar em trens noturnos para economizar na diária do hotel. Eu não gosto, pois acho desconfortável e tenso por conta da preocupação com a bagagem. Mas é uma alternativa muito utilizada.
🚌Ônibus – geralmente é a opção mais barata. Vale a pena para trajetos mais curtos ou se você quiser economizar. Pesquise antes a qualidade das empresas que prestam o serviço e a condição das estradas no seu destino.
🚢Ferryboat – destinos costeiros podem ter serviço de ferryboat. Costuma ser uma opção bem interessante. Muitos transportam automóveis e aqueles que fazem trajetos mais longos possuem cabines individuais como opção, o que permite que você viaje durante a noite, economizando tempo e a diária do hotel. É uma viagem tranquila e sem trânsito. Aqui vale a mesma ressalva que o trem: a passagem de avião pode ter um preço melhor e se a viagem for longa o custo-benefício pode não compensar.
🚕Transfer privado – sempre é possível contratar uma van ou um carro para fazer o trajeto entre uma cidade e outra. É uma opção muito cômoda, mas muito cara também. Além disso, só vale a pena para trajetos mais curtos.
Se você optar pelo carro alugado, avião ou trem, faça a reserva com antecedência, pois há chance de conseguir uma tarifa melhor. Para os outros meios de transporte, só é necessário reservar antecipadamente durante a alta temporada. Na baixa, você pode deixar para comprar o bilhete quando estiver lá.

🎫Ingressos e passeios: há destinos turísticos que são super concorridos e vivem lotados. Alguns até limitam o número de visitantes por dia. Nesses casos é fundamental comprar o ingresso pela internet com antecedência. Na alta temporada o ideal é fazer isso uns 3 meses antes. Outras atrações oferecem certas vantagens na compra on line, como entrada sem fila e desconto no ingresso. É o caso dos grandes museus. Com isso, você otimiza seu tempo de viagem e pode conhecer mais lugares.

Depois de tudo reservado, agora chegou a hora de definir os detalhes da viagem.

Próximo post: Roteiro dia a dia - dicas para aproveitar ao máximo cada minuto.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Curaçao - praias




A ilha é repleta de praias maravilhosas. Há aquelas super estruturadas e outras quase desertas. As praias ao sul de Willemstad são mais artificiais, pois essa parte da ilha é pontilhada de pedras e para facilitar o acesso ao mar foram feitas grandes piscinas de água salgada que simulam uma praia. Já ao norte ficam as praias mais selvagens, onde a natureza está mais intocada. A estrutura é menos sofisticada, mas suficiente. Seja qual for seu estilo, você com certeza vai achar a sua praia perfeita. Aqui trouxemos uma lista das principais.

Praia Jan Thiel - a parte da praia com areia é bem pequena, o resto é pedra. Mas o Beach Club Papagayo tem uma piscina com água do mar que engana direitinho. A praia é privada. Você paga US$3,50 por pessoa na entrada do estacionamento. Como eles não tinham troco, acabamos estacionando do lado de fora e entrando pelo caminho para pedestres. Com isso não pagamos nada na entrada, mas as espreguiçadeiras, que ocupam a praia inteira, são cobradas. Há bares, restaurantes e quadras de esportes na areia. 
👍Dica: No Club Papagayo você pode consumir pagando em dinheiro no momento em que faz o pedido à garçonete ou pode abrir uma conta no bar.


Lembro que optamos pela segunda opção e que estranhamos o fato de ter que deixar o nosso cartão de crédito com eles. Mas no fim, deu tudo certo.






Praia Seaquarium - mais uma praia privada e artificial. Entrada: US$3 pp. Já está incluído o estacionamento. 


É como uma grande piscina separada do mar por uma barreira de pedras. No meio ela tem um parque aquático e um deck para pegar sol. 

Há muitas lojas no lugar. É como um shopping.


Ela é ótima para criança. A estrutura conta com bares, restaurantes, lanchonetes como Subway, lojas, banheiro e duchas. No happy hour rola música com DJ nos fins de semana.



Ou comer de verdade.
É possível só lanchar.

Há espreguiçadeiras por toda orla ao custo de US$9. Eles dão de brinde uma taça de Prosecco.


Há um aeroporto ao lado da praia.


O nosso brinde.

Praia Cas Abao - Essa é uma das praias ao norte da ilha, distante uns 40km do centro. Levamos 30min até lá. O último 1km(após a bilheteria) é de estrada de terra. Finalmente uma praia de verdade. E que praia! Aquele mar com vários tons de azul, coqueiros e uma parede de pedra nas laterais. Ela é privada. Entrada: US$6 (US$7 no fim de semana). 



Tem restaurante, banheiro e você pode alugar espreguiçadeiras por US$3. Tem guarda-sóis de palha, coqueiros e árvores espalhados pela praia. Mas se quiser um lugar à sombra chegue cedo, a praia é pequena. O único inconveniente aqui é o chão de pedras, o que atrapalha um pouco entrar na água. Nós levamos sapatilhas de neoprene que são perfeitas pra isso. A praia também é boa para fazer snorkel. Perto das pedras está cheio de peixes coloridos. Eles alugam o equipamento se você não tiver.





Para onde ir?






Praia Port Marie - Outra praia natural que fica ao lado da Cas Abao. Na verdade elas estão separadas por uma formação rochosa. Em 15min você vai de uma a outra, por isso dá para incluí-las no mesmo dia. Ela é ainda menor e tem o mesmo mar azul em degradê. Ela tem uma espécie pierzinho para mergulho e uma plataforma flutuante onde o pessoal fica pegando sol. Também é boa para snorkel e o fundo do mar é pedregoso, o que torna a entrada chatinha. Aqui também usamos nossas sapatilhas de neoprene. Ela é privada, o ingresso custa US$3. Para alugar uma espreguiçadeira paga-se US$3,50. O estacionamento é grátis. Tem uma boa estrutura com bar, restaurante, escola de mergulho, banheiro e ducha.










👍Dica: Na volta de Porto Marie, na parte após a estradinha estreita, você vai ver uma lagoa do lado direito e uma plaquinha escrito "área de flamingos". Preste atenção que há um mirante para a lagoa que é cheia de flamingos. Vale a pena dar uma paradinha.

 




Praia Jeremi - Uma das praias públicas da ilha. Fica a 40 km do centro. O estacionamento é grátis. É bem pequena, porém o visual é de cair o queixo. Não tem estrutura nenhuma e pouco lugar de sombra. 


O fundo do mar é de pedra. Mais uma vez as sapatilhas ajudam. É boa para fazer snorkel. No dia que fomos tinha um grupo bebendo e fazendo muito barulho. Isso tirou um pouco o encanto. Mas é o tipo de praia paradisíaca.



Praia Knip Grote - Sem dúvida a nossa preferida. Quando você estaciona o carro e se depara com esse mar da foto se apaixona na hora. Ela é pública. Coqueiros e árvores espalhados pela areia dão uma sombrinha, mas também tem guarda-sóis e espreguiçadeira para alugar (US$5 por cadeira). A estrutura conta com um barzinho que serve bebidas e sanduíches, banheiro e ducha. O fundo do mar tem pedras, mas dá pra entrar sem sapatilha tranquilo. Boa para fazer snorkel. Eles alugam o equipamento. Imperdível!

Esse é o visual que te recepciona.


Tem lanches bem legais e cerveja gelada. Dica: leve seu isopor de latas ou de garrafa long neck.

👍Dica: Evite as praias públicas no fim de semana, especialmente no domingo. São as que os moradores mais frequentam.

Quer saber mais sobre o destino? Acesse:
Curaçao-Willemstad
Curaçao-Leia antes de embarcar





sábado, 12 de novembro de 2016

Colômbia – Leia antes de embarcar


Plaza de Bolívar


Dinheiro: Peso colombiano (COP)

Idioma: espanhol

Imigração: Para ingressar na Colômbia, os brasileiros, a turismo, devem apresentar:
1) Passaporte vigente ou carteira de identidade com foto recente. Não são aceitas carteiras de identidade funcionais ou de categorias profissionais (OAB, CREA etc). Se a carteira de identidade tiver sido expedida há mais de 10 anos, é recomendável levar o passaporte para evitar inconvenientes; e
2) Passagem de ida e saída da Colômbia;
O prazo de permanência no país é de 90 dias. Não é necessário visto.
*Informação obtida no site do Itamaraty.

Vacina: a princípio a Colômbia não exige a vacina contra a febre amarela para viajantes brasileiros, mas como estamos vivendo um surto em algumas regiões do Brasil, muitos países estão passando a exigi-la.
Atenção! A vacina passou a ser exigida para os viajantes brasileiros desde 30/03/2017, conforme circular do Ministério da Saúde da Colômbia. Lembre-se que a vacina tem que ser tomada 10 dias antes da viagem.
Para viajantes de outros países a vacina é apenas recomendada em algumas regiões da Colômbia. Se quiser mais informações, clique aqui para acessar o site da Organização Mundial de Saúde (OMS).
*Atualizado em 14/04/2017

Quando ir: embora a Colômbia fique próxima da linha do Equador, a temperatura varia de acordo com a altitude da cidade. De forma que faz muito calor no nível do mar e frio nas regiões mais altas.


Bogotá – qualquer época. A temperatura é a mesma durante o ano todo: a máxima em torno de 19°C e a mínima por volta de 7°C. As chuvas também são bem distribuídas. Você terá dias de clima ameno e noites frias.


Cartagena das Índias e Caribe – evite outubro, quando chove muito. É quente o ano inteiro. De maio a setembro e em novembro há alguma chuva, mas o clima é agradável.

Quantos dias:
Bogotá – 2 dias. Suficiente para conhecer o centro histórico com calma, o Cerro Monserrate e passear pela Zona Rosa. Se quiser fazer o passeio à Catedral de Sal acrescente mais um dia.
Cartagena – 4 dias. Reserve 2 dias para o Centro Histórico e Castillo San Felipe, um para Bocagrande (parte moderna da cidade) e outro para o passeio pelas Ilhas Rosário e Playa Blanca.

Cartagena - o que ver e fazer

Como chegar: Avianca (partindo do RJ e de SP) e Latam (partindo de SP) voam direto do Brasil para Bogotá. Pela Copa Airlines há uma parada no Panamá. As mesmas empresas voam para Cartagena e outras partes da Colômbia, mas sempre com escala em Bogotá. A low cost Viva Colombia voa de Bogota para destinos como Cartagena e a Ilha de San Andrés.

Transfer aeroporto/hotel:
Bogotá
Táxi - os táxis comuns (amarelos) ficam do lado de fora do aeroporto em pontos determinados. A tarifa é pelo taxímetro, mas o número que aparece no aparelho não corresponde ao valor da viagem, ele apenas serve de referência para uma tabela. A corrida até nosso hotel próximo ao Parque 93 e à Zona T custou 36.000 pesos à noite com trânsito. Levou uns 40min. No Setor de Informações turísticas nos disseram que ficava entre 30.000p e 40.000p, por isso nem vimos a tabela e confiamos no taxista. Na saída da sala de embarque, logo após passar pela aduana, há vários guichês de empresas de táxi. São táxis especiais (brancos) mais caros que os amarelos (30% a 40%). Eles cobram um valor fixo pré-combinado. Na volta pegamos o táxi no hotel, que era do tipo especial. Custou 35.000p. Foi durante o dia. Não sei se fomos enganados pelo taxista da chegada, mas convém pedir para ver a tabela.   De qualquer forma, pela distância foi barato.


Ônibus – é uma opção mais econômica. Para ir ao centro da cidade, região da Candelária, pegar o ônibus com destino “Germania”.
Transfer privado – pode ser contratado direto no aeroporto ou com o hotel.

Cartagena - táxi autorizado. É só seguir as indicações até uma bilheteria do lado de fora do aeroporto. Lá você diz para aonde vai e eles te dão uma espécie de recibo com o valor que você deve pagar ao taxista. Esse papel fica com você. Depois basta se encaminhar para o táxi e falar o endereço. Até San Diego, no Centro Histórico, pagamos 13.500p.

Onde ficar:
Bogotá – na minha opinião, as melhores regiões para se hospedar são a Zona T e o Park 93. Lá estão os melhores hotéis e restaurantes da cidade.

Cartagena – gostei muito de ficar dentro da parte murada da cidade, em San Diego. Fazia tudo a pé e tinha todo tipo de serviço no entorno. Para quem gosta de hotéis maiores e modernos, acho que Bocagrande é uma boa opção. O táxi é barato e a distância para o centro histórico é curta (10min).

Locomoção:
Bogotá
Táxi ou Uber – como não tem metrô na cidade, a melhor forma de se locomover é usando os táxis, que não são caros. Os amarelos cobram pelo taxímetro e os brancos, mais caros, negociam um valor fixo. Não tivemos problema com nenhum taxista na cidade, mas caso prefira, pode usar o Uber também.

Valores das corridas de táxi que fizemos:

Hotel* – Cerro Monserrate Tarifa: 25.000 pesos (táxi branco)
Plaza Bolivar (Candelária) – Hotel* Tarifa: 15.000 pesos (táxi amarelo)
Hotel* – Centro Comercial Andino (Zona Rosa) Tarifa: 11.000 pesos (táxi branco)
Zona Rosa – Hotel* Tarifa: 7.500 pesos (táxi amarelo)
* Nosso hotel ficava na região do Park 93.

Transmilênio – é um sistema de ônibus articulados expressos, tipo um BRT. Da Zona T ao centro tem que fazer baldeação. Como o táxi é barato, não achamos vantagem em usar esse transporte.
Dica: o trânsito na cidade é muito ruim, por isso tente fazer os grandes trajetos fora do horário de rush.

Cartagena – táxi ou Uber. Usamos os dois e achamos o Uber melhor pela qualidade dos carros. Só tem um detalhe, ele não é oficialmente autorizado e por isso o motorista pede que uma pessoa vá na frente.

Alimentação: tanto Bogotá quanto Cartagena são repletos de opções gastronômicas para todos os gostos e bolsos. Em Bogotá não deixe de provar o Ajiaco Santafereño, uma espécie de canja de galinha com bastante batata e um tempero especial, e o Tamales, que parece uma pamonha salgada com pedaços de frango enrolada na folha de bananeira. Já em Cartagena uma boa pedida são os pescados e frutos do mar fresquinhos.


Compras: a Colômbia é famosa pela extração de esmeraldas. Só tome cuidado na hora de comprar. Pergunte sempre se a loja é séria e fornece certificado de origem.


O café colombiano é considerado atualmente o melhor do mundo. A marca Juan Valdez é a mais famosa. Você vai encontrar lojas espalhadas por todo o país. 


O café mais consumido pelos colombianos no dia-a-dia é o Selo Rojo, que funciona muito bem como lembrancinha de viagem. Eles têm uma versão sabor baunilha deliciosa. Ambos são encontrados nos mercados. 


Caso você adore café e queira experimentar uma marca premiada, procure o San Alberto


Em Cartagena eles têm uma loja que prepara a bebida em diversos tipos de cafeteiras manuais, o que, segundo eles, serviria para acentuar o sabor. (endereço: Calle de Los Santos de Piedra Cra. 4 #34-1 a 34-91).

As famosas e desejadas bolsas Wayuu.


Acredito que 9 em cada 10 mulheres que viajam para a Colômbia voltam com uma bolsa Wayuu pra casa. O nome vem da tribo que as criou. Hoje virou um modelo de bolsa. Elas são super coloridas e diferem de preço de acordo com a trama (quanto mais justa mais cara) e as cores (as que têm apenas a alça colorida são mais baratas). Os preços variam em média entre 50.000 a 150.000 pesos. São encontradas aos montes nas ruas e lojas de Cartagena.



Dicas práticas:

Câmbio – a opção mais barata é levar dólar e trocar por pesos colombianos. Em Bogotá a taxa é melhor. Aproveite para trocar todo seu dinheiro lá caso continue viagem para outros destinos. Se seu roteiro não inclui estadia na capital, mas apenas uma escala, aproveite para trocar a moeda no próprio aeroporto de Bogotá. A taxa de conversão é melhor que em Cartagena.

Segurança – tanto em Bogotá quanto em Cartagena nos sentimos seguros, mas ficamos apenas na área turística das cidades. Andamos por todo o centro histórico de Bogotá durante o dia e havia policiamento em vários pontos. Mas fomos alertados para não ir muito além da Praça El Chorro de Quevedo. Na região do Park 93, onde ficamos, e na Zona Rosa caminhar à noite foi muito tranquilo. Em Cartagena andamos por todo centro histórico durante a noite sem problemas. Já o bairro de Getsemani, fora das muralhas da cidade, estava meio deserto na noite que passamos por lá, o que deu uma sensação de insegurança. Era dia de semana, talvez fosse por isso. Também nos avisaram que a caminhada entre o Castillo de San Felipe e o Convento de La Popa não era aconselhável. De qualquer forma, a distância é muito grande, acho que o melhor é pegar um táxi mesmo.

Repelente – em Cartagena sofremos com os mosquitos. Então é legal incluir na mala esse item.