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domingo, 22 de março de 2015

Tailândia - Phi Phi Island Village Beach Resort




O ferry para Phi Phi saia 9h45 de Railay West. Pegamos um long tail que nos levou ao Ferry ancorado em frente à praia. O ferry tinha uma parte superior aberta e uma àrea com ar. A viagem durou 1h30 e foi confortável.



Nosso hotel, o Phi Phi Island Village Beach Resort, ficava distante de Ton Sai, a vila principal da ilha, onde você desembarca. Quando chegamos já havia uma pessoa com a plaquinha do hotel para nos encaminhar ao long tail que nos levaria. Pagamos 200BHT pp. Não precisa reservar, eles ficam lá esperando os hóspedes do hotel para oferecer o serviço de transfer. Gastamos uns 20 min até o hotel que fica em uma praia privativa linda, cercada de mata e rochedos. O lugar é um sonho! Pena que alguns sonhos custem tão caro. Mas se estiver no seu orçamento, vale cada moedinha.


Chegada ao resort.

Fomos logo encaminhados ao Lobby e recebidos com um suco refrescante. E como era nosso dia de sorte, ganhamos um upgrade para uma parte mais nova do hotel. 


São pequenos condomínios cercados por uma cerca verde com meia dúzia de bangalôs. O quarto era grande, confortável e bem decorado. Só não tinha internet wifi, que só está disponível nas áreas públicas e mesmo assim só pegava bem no lobby. O café da manhã foi um dos melhores da viagem.

Vista do quarto


A estrutura do resort é grande e no começo achamos tudo longe, mas em pouco tempo a gente se acostuma. Você também pode pedir para te pegarem com um carrinho de golfe.


A piscina principal do hotel é bem grande e tem um bar molhado. 


Lá conhecemos um casal de São Paulo super simpático, que nos indicou uma agência de turismo e o restaurante chamado Pad Thai, ambos na vilinha atrás do hotel. Ótimas dicas! Fechamos o passeio para o dia seguinte em um grupo de 8 pessoas por 1300BHT pp. Ficou mais vantajoso que o privativo (1600BHT), pois incluía guia, equipamento para snorkeling, taxa para aportar em Maya Bay (200BHT), almoço e ainda conhecia mais lugares. Também estava incluído no preço do tour um CD com fotos tiradas durante o passeio. A agência era a última da rua. Recomendo! Ainda ganhamos um desconto para o restaurante do irmão da dona que valeu a pena. O jantar no Pad Thai foi um dos melhores da viagem. Nos arrependemos de não ter ido lá mais vezes.



Dica: Atrás do hotel há uma pequena vila com alguns restaurantes, bares, agências de turismo e até mercadinho. Embora seja tudo muito rústico, encontramos serviços de qualidade por lá.  Gostamos tanto que não fomos em nenhum dos restaurantes do hotel. Claro que é interesse do resort que você só use os serviços dele. Então, não há placa indicando a localização da vila e nos falaram que os funcionários não gostam de dar essa informação. Há vários caminhos, mas a melhor forma de chegar nela pela primeira vez é seguindo em direção ao ponto de fuga em caso de tsunami (não se assuste, você verá isso em vários lugares). Basta seguir pela beira da praia na direção oposta à piscina. No fim do hotel há uma placa indicando o caminho para esse ponto. Você vai seguir em sentido contrário à praia e quando sair do hotel já vai ver o início da vila.

Vila no fundo do hotel

A sinalização é boa, né?




sábado, 21 de março de 2015

Phi Phi Island - Maya Bay e outras maravilhas




Nesse dia conhecemos a praia mais famosa da Tailândia, Maya Bay, onde foi gravado o filme “A praia”. Ela fica em uma ilha menor, Phi Phi Leh, ao lado da ilha principal, Phi Phi Don. As 8h30 chegamos na agência. Lá experimentamos as nadadeiras e pegamos o equipamento para snorkeling. Primeira parada foi Maya Bay, para tentar evitar a multidão. Não adiantava chegar mais cedo, porque a maré estaria muito baixa e a praia na sombra. O visual não é tão bonito. Chegamos às 9h e estava tranquilo. Quando deu 10h já estava cheio de gente. A praia realmente é linda. Aquela mistura de rocha, mata, areia branca, água de um azul espetacular e mar tão calmo que parece uma piscina. O melhor é que a água não é fria, da vontade de ficar horas ali. É a visão do paraíso, mas vi outras praias tão maravilhosas quanto por lá.




Após a sessão de fotos, cruzamos a ilha por uma trilha e chegamos a um pequeno mirante com um visual, na minha opinião, mais bonito que Maya Bay. Mar azul turquesa e uma rocha emergindo do mar. Lindo! 



Quando os grupos grandes começaram a chegar, fomos explorar o restante da ilha de Phi Phi Leh. Paramos numa parte na lateral de um paredão de pedra com uma pequena caverna. Essa é a melhor região para se avistar tartarugas. Conseguimos ver uma. Também mergulhamos na caverna o que foi bem legal.

A caverna fica à esquerda da foto.
Depois fomos para a parte atrás de Maya Bay, aquela que vemos do mirante.  Tem uma baiazinha parecida com a outra só que menor. Achei mais bonita que Maya Bay, por causa da cor da água. Almoçamos lá. O guia colocou umas esteirinhas na areia e serviu a comida em quentinhas de isopor. Para beber água e refrigerante e para sobremesa abacaxi e melancia. Inesquecível almoçar em um lugar como esse. Essa praia é legal para ver tubarão, apenas baby segundo nosso guia.


Depois seguimos para Phi Phi Don, a ilha principal. Aí conhecemos a Monkey Beach, mas não vimos nenhum macaco. A praia é bonita, mas perde para as demais.

No caminho de Monkey Beach....que água é essa?
Nessa hora perguntei ao guia sobre uma praia que estava super recomendada na internet, Wah Long. Ele disse que não seria possível ir por causa do acesso que era muito estreito para o barco, mas depois falou com o barqueiro e quando vimos estávamos passando por uma abertura em um paredão de pedra que levava à uma pequena baía. 


Além do visual lindo, o fundo do mar guardava a maior surpresa. Havia cardumes enormes e uma grande variedade de peixes. Foi uma das sensações mais incríveis que já senti estar rodeada por um cardume. Pra mim foi um dos pontos altos da viagem. Pena que o tempo foi curto.



Dali partimos  para a vila de Ton Sai, que é uma loucura. Gente pra todo lado, muitas lojas, restaurantes, agências de viagem e tudo mais que você quisesse. Paramos para trocar dinheiro em uma casa de câmbio (na vila próxima ao hotel não tinha nenhuma). Daqui a pouco aparece o guia com um saco cheio de banana e batata doce fritas. Que delícia! Falando do guia, foi o melhor de toda a viagem. Simpático, atencioso, profissional, ficou com a gente 1h30 a mais do que foi contratado.


A praia hoje estava uma piscina de água morna. Perfeita! O entardecer aqui é lindo também.



Após o jantar, tomamos um drink em um bar muito louco, todo rabiscado. O dono deu pra gente uma lata de lápis de cor para escrever no livro de visitantes e uma caixa de tintas para escrever na parede. Deixamos lá nossa marca.


 Era sábado e 11h já não tinha quase ninguém na vila. Realmente aqui não tem agitação.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Phi Phi Island - Vila de Ton Sai, Bamboo e Mosquito Islands.




Hoje fizemos um tour pelas ilhas Bamboo e Mosquito e pela praia de Nui Bay. A agência na qual fizemos o passeio à Maya Bay estava fechada, por isso acabamos reservando com outra. Conseguimos um long tail por 1600BHT, 4h de passeio, incluído o equipamento de snorkel, mas sem a taxa de entrada na Ilha Bamboo. Dividimos o custo com um casal de cariocas com quem fizemos amizade no passeio de ontem. 

Praia atrás do hotel de onde partem os barcos para os passeios.

Logo descobrimos que nosso barqueiro não falava uma palavra em inglês e não parecia muito bom em mímica também, mas acabamos nos entendendo. As ilhas são mais distantes do que parece e o mar estava meio agitado. Na primeira ilha a praia era boa e tivemos que pagar 100BHT pp para ancorar, por isso acho que era a Bamboo (tentei saber com o barqueiro, mas foi inútil). Só percebemos depois e acabamos ficando pouco tempo. A outra ilha, que deve ser a Mosquito, não tinha praia e o fundo é cheio de pedras, mas é ótima para mergulho, principalmente numa região próxima a uma caverna. Vimos muita variedade de peixes.

Acho que essa era a Ilha Bamboo

Ponto de mergulho na Ilha Mosquito


 Na volta passamos em Nui Bay, uma das praias mais bonitas, com aquele mar de tom extraordinário e pedras pontilhando as laterais e a entrada da baiazinha. Simplesmente linda! 

Hora água é azul, hora é verde.

Além de ter uma cor linda ainda por cima ela é quente.
À tarde resolvemos fazer a trilha que leva até a vila de Ton Sai. Subimos pelo hotel vizinho ao nosso e seguimos a trilha. O começo é pesado, mas depois fica tranquilo. Além disso, há sinalização ao longo do percurso, o que facilita a caminhada.

O mapa até que dá uma idéia do caminho
Durante a caminhada pela trilha pode-se encontrar a fauna local bem perto de você,


 O primeiro mirante não é tão bonito, vemos o lado da ilha onde fica nosso hotel.
O segundo é o mais lindo de todos, você avista toda a geografia da ilha de Phi Phi Don, com a vila de Ton Sai na faixa de areia que liga as duas grandes áreas verdes e montanhosas. Ao fundo se vê Phi Phi Leah. De tirar o fôlego.


Seguindo chegamos ao point view perto da vila. A vista é parecida com a do mirante anterior, só que menos ampla. Ficamos lá até o por do sol. Nós e um monte de gente. O legal é que lá de cima você já ouve o som de música eletrônica vindo dos bares da vila.



Depois descemos dezenas de degraus até chegarmos na muvuca que é a vila de Ton Sai.

Dica: Descobrimos que os preços dos passeios na vila podem chegar a menos da metade do que pagamos na vilinha atrás do hotel. Fazer o quê, né? A comida também foi mais em conta. Comemos um prato de peixe, camarão e lula na brasa com arroz frito por 425BHT.

Aproveitamos para comprar os bilhetes do ferry para nosso retorno a Krabi no dia seguinte e decidimos ficar até mais tarde para ver os shows com tochas que acontecem nos vários bares de praia. Negociamos um barco para as 10h30 por 1600BHT.


Dica: Na ponta contrária aos bares com shows pirotécnicos tem uma casinha de madeira onde você contrata o barco. O preço é negociável e quanto mais tarde, mais caro. Nesse lado da ilha o mar é mais calmo, por isso ele pega esse caminho. Só que o hotel fica do outro lado. Sem problema! O barco vai te deixar na praia de onde saem os passeios que você contrata na vila atrás do hotel. É só seguir a trilha de volta. É um pouco escuro, mas nada que a lanterna do celular não resolva.

O show de malabarismo com fogo nos bares de praia são muito legais. O objetivo é fazer a galera consumir e se embebedar. Ficamos no bar Ibiza, que era um dos mais animados. Depois do show eles fazem brincadeiras e chamam o pessoal para participar em troca de shots de bebida. 



Infelizmente tínhamos que voltar para o hotel. A viagem de long tail foi super tranquila, o mar estava calmo e o "capitão" foi só margeando a costa até a praia atrás do hotel. Em 15min chegamos. 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Tailândia - De Phi Phi Island para Bangkok




Hora de dizer adeus ao paraíso. 


Despedida do paraíso.
Praia do hotel

Às 12h30 pegamos uma espécie de trator até o long tail que nos deixou em Ton Sai para pegarmos o Ferry até o píer de Krabi.


Esse ferry era péssimo, velho, desconfortável, aspecto de sujo, tudo de ruim (lembra da dica sobre o ferry). A viagem foi horrível por conta disso. Após 2h chegamos em Krabi. Havia taxi e van para o aeroporto. Decidimos pelo táxi. Pagamos 400BHT. A van era 90BHT. Pegamos nossa malinha, que estava inteira, e ficamos esperando algumas horas. O aeroporto estava com o ar fraco, calorão. Nessa hora o lounge da Bangkok Airways quebrava o galho.


De volta a Bangkok, ficamos no hotel Park Plaza Sukhumvit 18, nesse mesmo bairro. Como amanhã vamos para Aytuthai, achamos mais prático ficar em Sukhumvit, pois a linha do metrô (BTS) que passa perto do hotel segue direto para a estação ferroviária de Hua Palong. O hotel é mais simples que o outro, mas tinha um quarto bom, café da manhã razoável e excelente localização. Aqui é o centro comercial da cidade, o tempo todo muito movimentado, com shopping, comércio de rua, restaurantes, supermercados, casas de massagem, lavanderia, enfim, tudo que você precisa. 

Jantamos em um restaurante bonitinho quase colado ao hotel chamado Palm 18. Recomendo.

terça-feira, 17 de março de 2015

Tailândia - Ayutthaya


Hoje vamos conhecer as ruínas de Ayutthaya, antiga capital do Reino do Sião, que foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade. Há um filme, que é proibido na Tailândia, chamado Ana e o Rei (na versão com Judie Foster), que conta a história do último rei do Sião, quando eles foram conquistados pela Birmânia, atual Myanmar. Os birmaneses destruíram grande parte da capital. O que vemos hoje são ruínas e alguns prédios que foram restaurados.

Para chegar lá pode-se pegar uma excursão ou ir por conta próprio de trem, ônibus ou van. Como não reservamos com antecedência, a excursão que nos ofereceram durava o dia todo, pois voltava de barco pelo rio Chao Praya. Deve ser interessante, mas não queríamos gastar todo esse tempo. Preço: US$69 pp com almoço. De van ou ônibus teríamos que enfrentar o trânsito de Bangkok que é um horror. Acabamos optando pelo trem que parte de h/h da estação ferroviária de Hua Palong, a qual tem ligação com o metrô. Pegamos o metro em Sukumvit e saltamos na estação Hua Palong. A viagem durou uns 15min. O entorno da estação é meio esquisito, mas não nos sentimos inseguros em nenhum momento.

Área externa da estação.
Área interna da estação.


Dica: a 3a classe custava 20BHT e a 2a classe 245BHT. A diferença são os bancos mais confortáveis e o ar condicionado. Com o calor que faz por aqui nem pensamos duas vezes, fomos na mais cara. Além disso, li no bilhete do trem que é proibido levar animais e alimentos com forte odor nos vagões com ar. Logo, na 3a classe você pode se deparar com esse tipo de coisa.

O trem é velho e o ar condicionado não é lá essas coisas, tanto que os vagões têm uns ventiladores de teto para reforçar, mas foi uma viagem confortável. Durante o trajeto apareceu um vendedor oferecendo bebidas e biscoitos. Pagamos 15BHT na água.


Se não fossem os ventiladores...
Conforme fomos nos afastando do centro, começamos a ver uma cidade em construção. Parece que estão fazendo uma linha de Sky train na região e vários condomínios de prédios e casas estão crescendo em volta. Parece que será uma área residencial valorizada, embora haja muitas construções precárias, tipo as favelas no Rio, beirando a linha do trem.

Dica: o lado da sombra é o esquerdo.

Chegamos em Ayutthaya 11h45. 




Ainda na estação veio um senhor nos oferecer o serviço de Tuktuk. Ele começou em 1500BHT e fechamos em 1100BHT por 3hs a 4hs de passeio. Gastamos 3h30 para ver os principais.

Garantia de segurança ao contratar o guia.
Nosso guia era o Tony
Primeiro fomos ao Wat Yai Chaya Mongkol (20BHT). Ele é famoso por sua fila de Budas com faixas amarelas. Na verdade ele é rodeado por essas imagens. O efeito é lindo. No alto há uma espécie de santuário, com as quatro estátuas de Buda em círculo e um fosso no centro onde as pessoas jogavam pedacinhos de folhas de ouro. 


Repare que cada estátua tem uma fisionomia.


No fim da subida há um templo


Na saída do templo vimos um altar com um Buda e várias pessoas rezando. Havia um lugar vendendo as oferendas. Compramos as nossas e seguimos o ritual: você acende uma velhinha e três incensos e ajoelha para fazer sua oração. Depois deposita a flor de lótus em uma bandeja, os incensos e a vela em uma caixa de areia e cola na imagem de Buda folhinhas de ouro. Pagamos 10BHT por tudo isso.




Meio escondido no jardim tem uma imagem grande de um Buda reclinado.







Seguimos para o Wat Phanan Choeng, que data de 1324, portanto uns anos antes da fundação oficial da cidade. Na sala da oração, que é nova, você vai ver um buda sentado com 19 metros de altura (de 1334!). Ao lado estão as ruínas do Wat Phra Sri Sanphet, antigo palácio real. Vimos a maquete, era enorme. Mas agora só sobrou preservado três Chedis muito bonitas, destinadas a guardar  as cinzas dos reis. Vale a pena a visita (50BHT).



Dica: para chegar a este templo passamos no meio de uma grande feira com comida e artesanato. Compramos umas imagens pequenas de Buda bem baratas.



Dali seguimos para o Wat Mahathat, o lugar mais famoso de Ayutthaya entre os turistas, por causa da cabeça do Buda entre as raízes de uma árvore (50BHT). A imagem é interessante, mas as ruínas com varias imagens de Buda sem a cabeça impressiona. Ela era o templo real. Foi construído em 1374 e foi destruído e queimado em 1767  durante a guerra com a Birmânia.






O seguinte foi o Wat Lokayasutha, que apenas vimos por fora e nos aproximamos do Buda reclinado, com 8 metros de altura e 42 metros de comprimento. É imponente com sua túnica laranja.



Quando pensamos que já tinha acabado, nosso motorista, o Tony, nos levou ao templo mais bonito, na nossa opinião, o Wat Chaiwatthanaram. Foi construído em 1630 pelo Rei Prasat Thong em estilo Khmer, por isso lembra o Angkor Wat no Camboja. Dizem que ele usou esse estilo em homenagem a cidade natal de sua mãe, à sua coroação e para lembrar da vitória sobre aquele império. Ele é rodeado de imagem de Buda em posição de lótus, mas todas foram decapitadas. Triste ver isso.





Dica: em frente ao templo tinha um sorvete de coco servido na própria fruta. Delicioso!


Sorvete para refrescar, pois tá queeente!
Desse templo pedimos para voltar à estação. Já não aguentávamos mais o calor. Compramos o bilhete para o trem de 16h05 e descobrimos que a 2a classe dele só tinha ventilador. Pagamos 60BHT pp. Talvez seja interessante ver o horário do trem com ar, porque esse que pegamos era bem ruinzinho. Chegamos em Bangkok 18h10. Pegamos um metrô cheio para retornar ao hotel.


Terminamos a noite na Khao San Road. Zanzamos por lá, jantamos um peixe com Pad Thai, pra variar, e fizemos uma bela massagem nos pés. Depois voltamos, tristes, de tuktuk pro hotel. Negociamos por 150BHT, mas acabamos pagando os 200BHT que tinham pedido inicialmente, pois a distância era grande. 

Hora de dizer... até breve

Uma das características da surpreendente e saborosa gastronomia tailandesa é a frequente mistura dos sabores doce e salgado em seus pratos. Eu diria que não só a comida, mas viajar por esse pedaço da Ásia é uma experiência agridoce. O calor beirando o insuportável; o trânsito caótico; as barraquinhas de rua onde se vende de tudo; a comida com seus temperos exóticos que desafiam nosso paladar; os magníficos templos com imagens retratando Buda de maneiras que provavelmente você nunca viu; as maravilhosas ruínas, testemunhas de um passado glorioso; as praias idílicas, de mar transparente e água morna, que reproduzem fielmente aquela foto com o barquinho da proteção de tela do seu computador; o jeito singelo de se cumprimentar juntando as mãos como se fosse rezar e, especialmente, a simpatia do povo; tudo isso faz parte da extraordinária experiência de viajar por esse continente, já não tão desconhecido, mas ainda mais admirável agora que o descobrimos.