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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Singapura - Jardim Botânico, Southern Ridges e Sentosa


Jardim Botânico (https://www.nparks.gov.sg/SBG)
Se você gosta de espaços verdes, este belo jardim declarado Patrimônio Mundial pela Unesco é uma atração imperdível. Desde sua fundação em 1859 ele encanta os visitantes com seus jardins temáticos, lagos, floresta tropical e um famoso orquidário. Foi uma das atrações que mais gostamos na cidade. E olha que fomos em um dia chuvoso. Endereço: 1 Cluny Rd. Estação Botanic Gardens (linhas amarela e roxa).



O lugar é especial e frequentado por pessoas especias também

Dica: Para quem gosta de concertos de ópera e música clássica, vale conferir se há apresentações no espaço Symphony Lake, um anfiteatro estrategicamente localizado a beira de um dos lagos do Jardim Botânico.


Orquidário

É a maior vitrine de orquídeas tropicais do mundo. Existe desde 1928. Das suas mais de 3000 orquídeas, em torno de 600 estão em exposição. Se você gosta de flores não deixe de ir. Horário: 8h30 às 19h (última admissão às 18h). Entrada: S$5.





Rainforest

Essa parte do parque é mais antiga que o próprio Jardim Botânico. Há uma passarela entre as árvores dessa floresta tropical. Parece que você está no meio da mata mesmo. Pegue o mapa na entrada e procure pelo acesso que fica próximo ao Symphony Lake. Ele leva até o orquidário.



Southern Ridges

Essa região com parques e colinas tem uma trilha conectando Mt Faber a West Coast Park. Descobri esse roteiro em um guia de viagens e achei uma opção diferente de passeio na cidade. Ela tem 9km no total, mas a parte recomendada vai de Kent Ridge Park ao Mt Faber, passando pela Forest Walk, uma trilha elevada que segue entre as árvores, e a Henderson Waves, uma passarela suspensa ondulada esculpida em madeira. Em Mt Faber fica o cable-car para a estação de metrô Harbor Front (MRT) e para a ilha de Sentosa. Para acessar o início da trilha a estação de metrô mais próxima é a Pasir Panjang (linha amarela).


Dica: Nós só fizemos a parte que ia do Kent Ridge Park até o início da Forest Walk. De lá pegamos um ônibus para o hotel. No trajeto entre o metrô e o início da trilha há uma ladeira bem inclinada. Lembrou um pouco a Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro. 


É como se você estivesse subindo para a região serrana, mas na verdade você está na cidade. 
No início tem um pequeno museu sobre o último regimento de Singapura a se render ao Japão na 2ª Guerra Mundial chamado Reflections at Bukit Chandu. Vá se você se interessa muito pelo tema (ou quiser aproveitar um pouco do ar condicionado). Entrada gratuita.




A casa onde houve a última resistência dos militares Britânicos contra a invasão japonesa.



Em frente ao museu, do outro lado da rua, você verá um caminho em madeira. 



É o início da trilha que vai para o Kent Ridge Park. Você segue entre uma parte de floresta fechada até chegar a uma área gramada ampla. No calor não é uma caminhada muito agradável. 


Após uns 30min chegamos em uma estrutura com banheiros, bebedouro e mapas informativos. Logo depois começa a trilha suspensa chamada Forest Walk, mas estávamos tão cansados por causa do calor que desistimos do resto. 


Foi uma pena, porque fiquei com a impressão de que a parte mais legal deve ser da Forest Walk em diante, pois a primeira parte não achei assim tão interessante. Por isso, minha dica é que você faça a trilha no sentido contrário, desde Mount Faber até o fim da Forest Walk na Av Alexandria. De lá pegue um ônibus como nós fizemos. Ah! E não esqueça de usar chapéu, protetor solar, repelente e o mais importante: levar água, pois não há onde comprar na maior parte do caminho.

Ilha de Sentosa

Pelo que li a ilha foi planejada para ser uma região de pura diversão. Não por acaso sua principal atração é o parque da Universal Studios. Muita gente vai à ilha só para isso, mas ela tem muitas outras atrações. Você pode fazer um tour pelas praias, visitar o Fort Siloso, onde os ingleses se renderam aos japoneses na 2ª Guerra Mundial, surfar na piscina de ondas Wave House, aventurar-se no iFly, um simulador de queda livre, visitar o Sea Aquarium, ou apenas curtir o visual no trajeto do Cable car para o Mt Faber. Para saber mais sobre as atrações, indico o site: https://www.sentosa.com.sg/. Nós não tivemos tempo de ir, mas fica a dica.

Como chegar:
Cable car - pegar no Mt Faber ou no Harbor Front Centre. Em Sentosa, outra linha leva às atrações da ilha. Pode pagar com o EZ card.
Monorail The Sentosa Express - conecta o shopping Vivo City a três estações na ilha.
A pé - a partir da passarela que sai do Vivo City.
Dica: há um ônibus elétrico na ilha (beach tram) que leva às três praias. Também há três linhas de ônibus comuns que levam às principais atrações. Ambos partem da parada próxima à estação Beach do monorail. Tanto tram, ônibus como monorail são gratuitos.

*Os valores e horários mencionados referem-se a maio/2018.

Veja também:
Singapura-Leia antes de embarcar

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Singapura - Marina Bay e Merlion


Marina Bay

Gardens by the Bay
Uma das atrações mais legais de Singapura. Aquele tipo de coisa que você não vai ver nada igual em outro lugar. As estufas são interessantes, mas o que me impressionou realmente foram as Supertrees. São simplesmente magníficas. Estação Bay Front do metrô (linhas amarela e azul).

A chegada ao complexo é um show de luzes impressionantes!
No jardim o que chama atenção são as Supertrees, estruturas adornadas com milhares de plantas simulando grandes árvores. Na Supertree Grove você compra o ingresso para acessar a passarela que conecta as Supertrees (OCBC Skyway. 22m de altura). Entrada: S$8. Horário: 9h às 21h.

Toda noite em dois horários (19h45 e 20h45) as Supertrees são protagonistas do espetáculo de luz e som Garden Rhapsody. Dura 15min e Vale muita a pena.




Dica: a melhor forma de ver o show e deitado, pois tudo acontece no alto das Supertrees. Por isso, leva alguma coisa para cobrir o chão e deite para assistir. Um monte de gente faz isso.


Outra atração do complexo são as duas grandes estufas. Uma recria o clima mediterrâneo(Flower Dome) e a outra o clima tropical de altitude com direito a uma cachoeira de 35m (Cloud Forest Dome’s).





Nos jardins também ficam várias esculturas, mas a que se destaca é a Planet, de Mark Quinn, que representa um feto de 7 meses que parece flutuar acima do chão.

Os jardins são grátis, mas as estufas não. Entrada: S$28.

O melhor horário para visitar o Gardens by the Bay é no fim da tarde, pois a temperatura está melhor e você já fica para o show.


O icônico hotel em forma de barco com a piscina de borda infinita mais famosa do planeta é o cartão postal de Singapura. Você pode visitar o complexo do hotel e pagar para acessar o bar do último andar e apreciar a vista, mas a piscina é só para hóspedes. Estação Bayfront de metrô (linhas amarela e azul).

Vista a partir do Merlion Park

Merlion (Merlion Park)
É o mascote da cidade. Um ser mitológico metade peixe e metade leão. O peixe tem razão histórica, lembra a antiga colônia de pescadores que deu origem à cidade. Singa quer dizer leão. Daí a mistura. É uma escultura que jorra água pela boca e fica estrategicamente posicionada de frente para o Marina Bay Sands do outro lado da baía. Estação de metrô Raffles Place (linhas verde e vermelha).



Onde comer na região:

O Flower Dome abriga o sofisticado restaurante Pollen. Para uma refeição mais simples e barata, o  hawker centre do Gardens by the Bay, o Satay by the Bay (18 Marina Gardens), é uma ótima opção.

Pizzeria Mozza (http://singapore.pizzeriamozza.com/), do chef Mario Batali, que fica no complexo de lojas do hotel Marina Bay Sands é muito recomendada.

Level 33 (https://level33.com.sg/) - microcervejaria com uma bela vista do Marina Bay. 

Fala a verdade: é ou não é uma ótima maneira de terminar o dia?
O chope, a comida e o serviço são ótimos. Antes das 20h a cerveja é mais barata. Convém reservar para pegar as melhores mesas. Endereço: Marina Bay Financial Tower 1, 8 Marina Blv. Metrô Downtown (linha azul).

*Os valores e horários mencionados referem-se a maio/2018.

Veja também:
Singapura-Leia antes de embarcar

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Singapura - Little India e Orchard Rd.



Little India

As mulheres de Sari, o cheiro de curry e a trilha sonora Boliwoodiana transportam você para uma outra Cingapura. Metrô Little India (linhas azul e roxa).


Um dos comércios mais típicos por lá é a venda de ouro.

Buffalo Rd – saindo do metrô pegue essa rua de prédios com fachadas coloridas repleta de lojas de produtos indianos e de ouro.




Tan house (Kerbau Rd) – dizem ser o prédio mais colorido de Singapura. Fica em uma rua paralela à Buffalo Rd.


Tekka Centre Wet Marcket (Buffalo Rd esquina com Serangoon Rd) - se for de manhã vale a pena passar pelo mercado local. É impressionante como tudo é fresquinho, apesar de Singapura importar a maioria das frutas e legumes consumidos no país.


Sri Veeramakaliamman Temple (141 Serangoon Rd)
Dedicado à deusa Kali, esse é um dos templos mais coloridos e bonitos da cidade. Quando visitamos ele estava lotado, pois era dia de uma grande cerimônia e foi muito interessante ver os fiéis fazendo suas orações e oferendas. Horário: 8h ao meio-dia e de 18h30 às 21h. Entrada gratuita.

Chegamos na hora do culto.


Little India Arcade (48 Serangoon Rd)
É uma viela com entrada pela Bufalo Rd repleta de lojinhas vendendo todo o tipo de produto indiano.



Compras

Sim Lim Square (1 Rochor Canal Rd)
Shopping de eletrônicos. O lugar é enorme e tem desde lojas que vendem todo o tipo de quinquilharia eletrônica até lojas especializadas e com produtos de qualidade. Vale pechinchar. Dá para conseguir eletrônicos com bons preços em época de promoções sem contar com a devolução do imposto cobrado que você poderá reaver (Tax Free).  Horário: 10h30 às 21h. Metrô Rochor (linha azul)




Kampong Glam (Bairro árabe)

Sultan Mosque (3 Muscat St)
É a maior mesquita de Singapura e dizem ser lindíssima. Não visitamos, mas gostaria de ter ido. Horário: 9h30 ao meio-dia e de 14h às 16h. Estação de metrô Bugis (linhas verde e azul).

Orchard Road

É o lugar pra quem quer fazer compras. Essa rua é ladeada por shoppings. Tem do mais elegante até galerias mais simples. Metrô Orchard (linha vermelha).

A rua toda é ladeada por shoppings.

ION Orchard Mall - o principal shopping da região. É enorme e tem uma boa mescla de marcas. Nos primeiros pisos tem lojas mais populares e nos mais altos ficam as de luxo. Para comer barato procure o espaço Opera Food na praça de alimentação. É como um hawker centre, mas com ar condicionado. O shopping fica em cima do metrô Orchard.

A fachada do shopping já impressiona.
Dica: nos shoppings há uma praça de alimentação com barracas de comida a preços acessíveis, como o Takashimaya Food Village (B2 Takashimaya Departament Store, Ngee Ann City, 391 Orchard Rd) e o Food Republic (Level 4, Wisma Atria, 435 Orchard Rd).

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Singapura - leia antes de embarcar


Moeda: dólar de Singapura (SGD). Símbolo: S$. Levamos dólar americano para trocar. É a opção mais vantajosa. Não é difícil encontrar casas de câmbio por Singapura e em todos os lugares foi bem tranquila a operação. Não vimos grande diferença na taxa de câmbio. Se preferir sacar o dinheiro, há caixas eletrônicos por todo lugar.

Idioma: malaio, tâmil, mandarim e inglês. Essa variedade de línguas oficiais reflete a interação cultural que existe entre os povos que formaram o país: malaios, indianos e chineses. O inglês foi herança dos britânicos.



Visto: brasileiros não precisam de visto para estadia de até 30 dias, mas o passaporte deve ter validade de pelo menos 6 meses. A imigração foi rápida. Não perguntaram nada. Você preenche o formulário entregue no avião e apresenta ao funcionário da imigração.


Parte do formulário é devolvida junto com o passaporte.Cuidado para não perder esse documento, pois você terá que apresentá-lo ao sair do país. Site da embaixada de Singapura: https://www.mfa.gov.sg/

Vacina contra febre amarela: o certificado de vacinação é exigido para quem esteve nos 6 dias anteriores à chegada no país em uma região de risco, incluindo o Brasil. Para mais informações acesse: https://www.ica.gov.sg/

Quando ir: o país tem um clima quente e úmido o ano inteiro. A temperatura não varia muito, ficando em torno de 27°C a 30°C. Chove com freqüência na cidade, mas não costuma durar o dia inteiro. O período mais chuvoso vai de outubro a janeiro. Antes de ir sempre é bom conferir a previsão. Gosto do site The Weather Channel. Também é bom dar uma olhada nos feriados locais, pois isso pode interferir no funcionamento de algumas atrações. Pesquise no site: http://www.mom.gov.sg/

Quantos dias: em 2 dias inteiros você conhece os principais pontos turísticos: Região de Marina Bay, Chinatown, Little India, Arab Quarter, Orchard e Quays. Mas acho que a cidade merece mais uns 2 dias de viagem pelo menos. Aí você pode incluir no roteiro a Ilha de Sentosa, o Jardim Botânico, o Zoo, a trilha de Southern Ridges e algum museu.

Como chegar: não há voo direto do Brasil para Singapura. Um dos voos mais rápidos é pela Emirates com parada em Dubai, mas outras empresas também fazem o trajeto com escala. Procure em sites de busca como Skyscanner e Kayak os melhores voos.

Tranfer aeroporto/hotel: É muito fácil localizar no aeroporto de Changi todos os meios de transporte que levam à cidade. A sinalização é excelente. Abaixo as principais opções.

Metrô: tem ligação direta entre o aeroporto e o centro de Singapura. Se seu hotel for perto de uma estação e sua bagagem for pouca, aconselho pegar o metrô. É um meio seguro e barato. 

Tudo muito sinalizado. Talvez o metrô mais fácil de usar de todos que já usamos mundo a fora.
As estações contam com portas de segurança.

Shuttle bus: leva aos principais hotéis da cidade. Usamos e foi muito tranquilo. Logo na saída da área de desembarque você encontra o quiosque da empresa. 


Hall das máquinas para compra do bilhete do shuttle bus.

Você compra o bilhete em máquinas de autoatendimento com a ajuda de um funcionário. Depois e só esperar seu ônibus chegar. Preço: S$9 o trecho.

Tudo muito bem sinalizado. Não tem como errar.


Táxi: é sempre uma boa opção se você quer conforto e rapidez, mas perde em preço. Durante a madrugada a tarifa é mais alta.

Ônibus comum: também fazem o trajeto do aeroporto até a cidade. É a opção mais barata.

Todos as opções de transporte disponíveis estão bem explicadas no site do aeroporto de Singapura: http://www.changiairport.com/en/transport/public-transport.html

Locomoção: a primeira coisa que você deve fazer é adquirir um cartão EZ Link.
Ele serve para todos os meios de transporte público e inclusive para pagar alguns táxis. Você pode comprá-lo nas bilheterias do metrô Na primeira vez você paga S$12, sendo que S$5 é pelo cartão e o restante crédito. A recarga pode ser feita nas máquinas de autoatendimento com valor mínimo de S$10. Para se ter uma ideia, em 3 dias gastamos quase S$10 de crédito cada, usando ônibus e metrô para tudo. Legal que cada cartão tem uma figura diferente. Inclusive alguns são criados para ocasiões especiais e custam mais caro. Ótima sacada de marketing, não?

Metrô (MRT): tem 5 linhas identificadas por cor, nome e número. Funciona de 5h30 à meia-noite. Foi o metrô mais fácil que já usamos. 


https://www.mytransport.sg

Muito bem sinalizado e com escadas rolantes e elevadores em todas as estações. É rápido, pontual e te leva aos principais pontos turísticos. A tarifa varia de acordo com a distância percorrida e o horário do dia (na hora do rush é mais caro). Você pode comprar o bilhete individual, mas sugiro a praticidade do cartão recarregável EZ Link. 

Você passa o cartão pela leitora da catraca na entrada e na saída da estação. 
Dica: Algumas estações são interligadas por corredores. Não se trata de conexão, pois você precisa sair da estação para acessar a outra. Algumas vezes é mais rápido fazer isso do que seguir até uma estação com conexão para a linha que você quer. Há um mapa nas estações que mostra essas ligações e o tempo para percorrê-las.

Ônibus: eles circulam normalmente de 6h à meia-noite. Nos finais de semana há algumas linhas de ônibus noturnos. São confortáveis, rápidos e baratos. O EZ Link pode ser usado aqui também. Você entra pela frente e passa o cartão na leitora ao lado do motorista. Tem outra leitora na saída.

Táxi: é seguro, honesto e relativamente barato se a corrida for fora do horário de pico. Há uma sobretaxa para percorrer o centro da cidade de 18h à meia-noite que aumenta muito a tarifa. Eles sempre ligam o taxímetro. Há táxis de várias cores. O EZ Link card pode ser usado nos táxis azuis e amarelos (no vidro do passageiro tem um adesivo com todas as formas de pagamento), mas apenas para pagamento integral da corrida. Ou seja, seu crédito tem que ser suficiente para isso.

Tudo o que você precisa saber sobre transporte público na cidade você acha neste site: https://www.mytransport.sg/

Onde ficar:

Marina Bay é a região mais turística e mais cara também. É onde fica o Marina Bay Sands e o Gardens by the Bay.


A região chamada Civic District, onde ficamos, seria a mais central para chegar às principais atrações da cidade, além de possuir ótima estrutura de comércio e transporte. 

A direita o Distrito Financeria, à esquerda você vai para o Civic District e ao fundo Marina Bay

O Distrito Financeiro e Chinatown também são bem localizados e você encontra opções mais econômicas de hospedagem.

Típica rua do bairro chinês.

Para quem gosta de bastante movimento noturno a área em torno do rio Singapura, onde fica a região da Clarke Quay, é uma boa opção.

No Clark Quay há muita opção de bares. Em regra todo mundo é servido do lado de fora.

Já para os shopaholics a região de Orchard é a escolha certa. Mas com um transporte público tão eficiente como o de Singapura, basta ficar próximo a uma estação de metrô que você estará bem localizado.


Alimentação

A formação étnica do país influencia diretamente a gastronomia local, que consiste em uma mistura das cozinhas malaia, chinesa e indiana. Da fusão entre a comida malaia e a chinesa surgiu um sabor tipicamente singapurense chamado cozinha Peranakan. É um pouco apimentada. Mas se você não gosta de pimenta basta pedir sem. Além disso, você encontra comida de toda parte do mundo por lá, especialmente asiática. Quer saber mais sobre a culinária local? Sugiro o site: http://gastrolandia.com.br/.

Hawker Centres: É o lugar para comer bem e barato. Hawker é o nome das barracas de comida de rua de Singapura. Elas se espalhavam pela cidade. Para organizar as coisas foram criados esses espaços que funcionam como um grande mercado de comida de rua, com vários stands um do lado do outro e mesas coletivas. Dentro dos shoppings eles ficam na Praça de alimentação, mas funcionam do mesmo modo. Uma curiosidade é que nesses lugares eles costumam não fornecer guardanapos. Por isso ande sempre com lenços de papel na bolsa. E se você vir um pacote de lenço em cima de uma cadeira não estranhe, ele está ali para guardar o lugar enquanto o dono está comprando sua comida.

Dica: Quando você chega no aeroporto percebe que eles vendem cerveja no Duty Free. Isso porque ela é muito caroa nos bares, hotéis e restaurantes da cidade. Enquanto um pack com 3 no aeroporto era vendido por S$9, nos demais lugares você pagava isso em uma cerveja. Mas não fique triste! Em mercados locais e no Seven Eleven você consegue pelo valor do Free Shopping e nos Hawker Centre pagamos S$8 na garrafa grande.

Compras

Singapura é a cidade dos shoppings. Acho que só perde pra Miami mesmo. Só que os preços não são nada convidativos para a maioria dos mortais. Porém, durante a Grande Promoção Anual (The great Singapore sale) que acontece entre maio e junho você consegue fazer boas compras. Alem disso, tem Tax Refund.


O período de liquidação não tem data fixa. Para saber quando acontecerá entre no site: https://gss.sra.org.sg/.

Tax Free. A maioria das lojas tem o Tax Refund. O percentual devolvido varia de 5,5% a 7% e existe um limite mínimo de compras por loja. Alguns estabelecimentos já te dão a documentação pronta para apresentar no aeroporto e outros te encaminham para um quiosque de atendimento no shopping. Só não esqueça de levar o passaporte. No aeroporto é tudo muito fácil e rápido. Aliás, esse foi o procedimento de Tax Refund mais tranquilo que já fizemos. São duas etapas. Primeiro você passa as notas fiscais e o passaporte em uma máquina de autoatendimento que gera um documento. Depois é só apresentar as mercadorias ao funcionário que irá validar o pedido. Tivemos que mostrar os produtos mais caros. Algumas roupas que já estavam na mala deixaram passar. Por isso, embora também haja um quiosque após passar pela emigração, melhor fazer tudo no setor de embarque antes de despachar a bagagem. A devolução é feita em 10 dias no cartão de crédito ou na hora em dinheiro mediante o pagamento de uma taxa.

Dicas práticas:

Use e abuse do transporte público, que é excelente, e evite os horários de rush, quando você paga mais caro pela passagem. Ao entrar e sair do ônibus você deve passar seu cartão de transporte pela leitora. A validação na saída serve para controlar o tempo que o usuário gasta na viagem. Isso dá ao governo informações mais apuradas sobre o uso do transporte. Talvez por isso que ele funciona tão bem.

Em Singapura a quantidade de proibições com multa já virou até motivo de piada. Eles mesmos vendem souvenirs com as plaquinhas. Mas o negócio é sério.  A cidade tem câmeras pra tudo que é lado. Então, convém seguir as regras para evitar problemas.




Uma das proibições nos chamou a atenção, pois estava em tudo quanto era lugar fechado: metrô, ônibus e até shoppings. Está vendo a última proibição na placa acima? Ela faz referência a uma fruta local chamada Durian. Não tivemos a curiosidade de saber qual "aroma" ela tinha, mas pelo número de placas deve ser horrível. Olha aí a famosa Durian.


*Os valores e horários mencionados referem-se a maio/2018.

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