quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Vale Sagrado - Cidade e Mercado de Pisac


Cidade de Písac.

Mirante de San Cristobal

Fica ao lado da igreja de San Cristobal. Avista-se toda a cidade.


Dava até, com a ajuda da lente, para observar o treino para o desfile do dia do aniversário de Cusco.

No caminho para Písac há um local chamado Awanakancha onde se pode aprender sobre o processo de fabricação da tecelagem tradicional inca e conhecer várias espécies de Alpaca.

Um pequeno terreno na beira da estrada.
Onde é possível ter contato com a cultura local...
...com os diverso tipos de batatas que são produzidas por lá e...
...MILHO. São de vários formatos, cores e sabores.

E o que dizer da fauna?

Uma pequena fazenda.

A estrada segue por uma linda cadeia de montanhas.



Sítio Arqueológico de Písac

No início da subida para as ruínas da antiga cidade inca já nos deparamos com um conjunto de terraços agrícolas usados pelos incas no alto de uma montanha. Até hoje alguns agricultores ainda usam a técnica. 


Na cidade contratamos um guia. Eles não negociam muito, pediu 60 soles e só conseguimos reduzir para 55 soles. É interessante ter alguém para te mostrar o que é mais importante e contar sobre os costumes e a história do lugar, apesar de todas as controvérsias que existem no caso dos incas, mas não é essencial. Pesquisando antes dá pra visitar sem guia. 

Como é possível perceber, há muita gente visitando o lugar.
Pode apostar que vale a pena se juntar a eles.


Antigo cemitério.
Olha a vista que se tem por lá.

Mercado de Písac

De lá seguimos para o famoso mercado da cidade. Parece que o melhor dia é no domingo, porque a feira fica mais cheia. Li que na 3a e na 5a a feira também era completa, mas nos outros dias não. Lá já me disseram que por causa do turismo ela agora funciona todos os dias. É uma feira bem grande e com muito artesanato. Os preços são mais altos que no Mercado San Pedro, em Cusco. No entanto vi mais variedade em Písac.

Uma das entradas do mercado.

Pode-se trocar dinheiro por lá também.
Há uma loja que vende o chocolate local. Eles deixam experimentar todos.



Dica: O motorista, Igor, chegou na hora e foi muito simpático, parando em mirantes pelo caminho e dando pequenas explicações sobre os lugares. Como gostamos dele, perguntamos se ele podia fazer o passeio do outro dia também. Ele disse que sim e que nem precisava falar com a empresa. Confiamos e ele não apareceu na hora marcada. O hotel indicou outro motorista e deu tudo certo, mas rolou um estresse desnecessário. Por isso, prefira contratar pela empresa ou com alguém muito indicado.

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